quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Retratos de viagem - quanta diferença!


Boa noite meninas queridas!

Gostaria de agradecer mais uma vez a todas pelas mensagens de carinho e apoio em meu último post.  Muito obrigada mesmo, de coração!

Quanto ao peso, sem novidades.  Acho que agora deve ter dado uma subidinha porque eu assumo que abusei um pouquinho no final de semana!  Vamos ver na próxima sexta-feira.  Mas a “abusadinha” foi em função de uma viagem que fizemos, então, acho até que não foi tão grave (e valeu a pena)...

Ao fuçar em meu armário na sexta-feira passada para tentar encontrar o meu maiô (sim, no singular – eu só tenho um maiô e nunca sei onde ele está – dá para perceber que a Branca de Neve aqui não toma sol né?), encontrei a belezura abaixo e tive que digitalizar para mostrar para vocês.


Análise:

  • A gorducha aqui, com a carinha toda tortinha, fica toda feliz na fila da montanha-russa quando percebe que a fila parou nela e que irá somente na próxima viagem.
  • Chega a próxima viagem e a gorduchinha sai correndo para pegar o primeiro carrinho.
  • Toda feliz levanta as mãozinhas na descida...Eeeeeee....Iuuuupiiii....
  • Ao sair do brinquedo, fica toda contente com o “close” (mesmo considerando a situação da “carinha” da “criança”).
  • E, para concluir, compra a foto!


Isso é que é felicidade!  Eu era feliz e não sabia... :o)

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Voltando ao maiô...

Meu marido me fez uma proposta irrecusável na quinta-feira.  De tanto reclamar que nos últimos tempos minha vida se resumia somente a trabalho, ele me convidou para ir para Jaú (minha cidade Natal), no interior de São Paulo, conhecida como a capital do calçado feminino.  Ãh?  Tá falando sério?  Viajar de 3h30 a 4h para comprar sapato?  Claaaaaaro que sim.  :o)  E lá fomos nós! Eeeeeeee...

Jaú possui diversas fábricas de calçados que oferecem produtos de boa qualidade com ótimos preços, tanto no atacado como no varejo.  Eu nasci lá, mas vim para a capital quando era bebê (apenas 7 meses).  Fui a Jaú inúmeras vezes, mas nunca tinha comprado um parzinho sequer, muito menos visitado o que é considerado o maior shopping de calçados da América Latina (Território do Calçado).  Na verdade é um shopping de tamanho normal, mas com lojas somente de sapatos.  Capaz de enlouquecer qualquer mulher!  Os preços e a qualidade realmente valem a pena.

Para mim, que sou da “terrinha”, a viagem teve ainda outra motivação.  Apesar de já ter visitado a cidade diversas vezes, principalmente na infância e adolescência, nunca tinha me preocupado em conhecer com calma os locais de importância histórica e também aqueles significativos para a história da minha família.

Nesta viagem, tivemos tempo para isso.  Fui à igreja em que meus pais se casaram.  Quando subi as escadarias, fiquei pensando no que se passava pela mente da minha mãe há mais de 44 anos.   Passei em frente ao colégio em que meu avô (já falecido) trabalhou por mais de 30 anos.  Visitei o mercado municipal, aonde sempre ia com minha avó (também falecida).  Passei em frente ao colégio em que minha mãe estudou, vi cavalinhos e burrinhos iguais aos que o meu outro avô (que também já se foi) tinha...Lembrei do meu outro tio, que era sapateiro...Em Jaú é impossível não conhecer alguém que não trabalhe na área!  Tantas lembranças.  Muita, muita saudade!  E a certeza de que o amor não acaba nunca!  Onde quer que todos eles estejam, tenho certeza que sentiram a minha alegria por ter ficado um pouquinho mais perto da história deles, mesmo que tão rapidamente.

Seguem abaixo algumas fotinhos do passeio e das minhas raízes, ou das minhas “orige”, como eu costumo brincar...

E o maiô, onde entra nessa história?  Ficou guardado na mala...Tinha a intenção de aproveitar a piscina do hotel, mas os sapatos e o tour histórico/familiar não permitiram!!!

Comparando as fotos do Hopi Hari e da última viagem, consigo visualizar melhor o resultado do meu esforço.  A luta continua!

Uma liiiinda semana a todas!

Beijos,



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Eu, toda feliz!

Casarões do início do século, muito comuns em Jaú.

Igreja Matriz Nossa Sra. do Patrocínio
(onde meus pais se casaram)


Mercado Municipal de Jaú, o "Mercadão".



segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Por que tanta falta de seriedade?

Olá, meninas,

Infelizmente, não tenho nada de muito animador para contar.

Na sexta-feira me pesei e, acreditem ou não, a balança me mostrou exatamente o mesmo peso.  Exatamente igual, nem menos, nem mais.  Não estou me dedicando aos exercícios?  Verdade.  Comi um pouquinho a mais num dia ou no outro.  Verdade.  Mas nada que justificasse a paralisia aguda da balança.  Meu marido me pergunta: como isso é possível?  Não sei.  Se eu tivesse a mesma “sorte” jogando na loteria já estaria milionária!

Mas, sinceramente, isso foi o que menos ocupou a minha cabeça nos últimos dias.  Na quarta-feira, um tio meu faleceu e me fez pensar muito sobre a vida, o que fazemos com ela, a relação com as pessoas, o valor do tempo.  Desculpem-me por não ter escrito no Blog Desafio das Estações na quinta-feira.  A notícia chegou na quarta à noite e eu fui me lembrar do post só no sábado pela manhã...

Ele faleceu em função de um erro médico, o que deixou a todos inconformados.  Ele teve que fazer uma cirurgia no coração há 15 dias para colocar uma ponte de safena e, em função de um dreno que não funcionou, acabou falecendo.  Como é possível ninguém da equipe médica e de enfermagem da UTI ter percebido que o dreno não estava funcionando?  Eles tratam de pacientes nesta situação todos os dias.  No que eles estariam pensando?  Por que não fizeram o trabalho deles direito?  Quando o cirurgião responsável voltou para visitá-lo no dia posterior, percebeu a falha e ele teve que se submeter a outra cirurgia para tirar todo o sangue coagulado.  Aí foi complicação atrás de complicação até que ele não resistiu.  Só não falo o nome do hospital aqui porque não sei, fica em Ourinhos, interior de São Paulo.

Há alguns meses, meu sobrinho de dois anos ficou internado no hospital Nossa Sra. do Sabará aqui em SP (considerado um dos melhores no tratamento infantil) e também foi vítima de erro médico.  Graças a Deus, ele está vivo, mas poderia não estar.  Ele teve uma doença chamada Doença de Kawasaki e ficou alguns dias internado.  Essa é uma doença de difícil diagnóstico porque se confunde muito com sintomas de gripe e meningite.  Quando finalmente conseguiram diagnosticar qual era o problema, ele teria que tomar quatro doses de um remédio (aplicado na veia com ele ainda na UTI).  Esta aplicação duraria 24h.  Deram a primeira dose numa noite e, quando amanheceu, a minha cunhada percebeu que havia acabado.  Perguntou à enfermeira e à médica do turno por que tinha acabado tão rápido, já que disseram que demoraria 24h.  Falaram que a médica anterior havia decidido acelerar a dose para terminar mais rápido.  Minha cunhada perguntou de novo para outra enfermeira, a mesma resposta.  Depois de algumas horas, outra enfermeira voltou para o quarto com outra dose, dizendo que precisaria dar outra aplicação.  Aí meu irmão e minha cunhada pararam tudo e exigiram falar com o infectologista responsável pelo caso.  Foi uma confusão no hospital, meu irmão até ameaçou chamar a polícia.  Depois de muita confusão, resumo da história: a enfermeira da noite havia colocado no prontuário dele que a medicação tinha terminado.  A enfermeira da manhã não confirmou a informação.  A médica também não.  Minha cunhada perguntou e, por medo do que pudesse acontecer se dissessem que elas tinham errado, mentiram.  Aí vieram com a história de que precisariam dar outra dose, para tentar corrigir o engano sem que eles percebessem... Só que, se meu sobrinho não tivesse tomado a medicação no prazo máximo de 10 dias a partir da manifestação da doença, ele poderia ter um aneurisma no coração, que poderia levá-lo a óbito ou a complicações no coração por toda a vida!  Como isso é possível?  Por que tanto descuido?  Por que tanta falta de comprometimento, seriedade, amor ao próximo?   Graças a Deus a história dele teve um final feliz, porque depois de tudo esclarecido, ele tomou o restante da medicação e ficou bem.

Peço desculpas por tratar destes assuntos num blog cujo objetivo principal é falar sobre emagrecimento.  Além da tristeza pelo falecimento do meu tio, especialmente por saber o que representava na vida dos meus primos, da minha tia, da minha mãe, a falta de seriedade que se vê em tudo me dá um desânimo enorme.  Por que as pessoas não se preocupam em fazer as coisas com esmero e eficiência?  Por que tudo tem que ser tão mal feito?  A cada dia que passa, tenho a sensação de que cada vez mais as pessoas se contentam em fazer o mínimo..E, muitas vezes, nem mesmo o mínimo, como no caso do meu tio.  A enfermagem da UTI tinha a obrigação de perceber que o dreno não estava funcionando!  Será que quem não percebeu está agora se martirizando por ter sido responsável pela morte de outro ser humano?  Provavelmente não.  Deve estar sim assistindo à novela da Globo, satisfeita em viver uma vida que não é a sua, ou comemorando pela vitória do seu time de futebol.  Lamentável.  Desprezível na minha opinião.

Eu trabalho como assistente executiva, um trabalho totalmente administrativo.  Quando erro, fico me punindo, sinto-me realmente muito mal.  E o meu trabalho, se for mal feito, não vai matar ninguém...

Essa falta de zelo, seriedade e amor ao próximo realmente me tira o ânimo e me deixa muito áspera!

Desculpem-me pela sinceridade, pelo longo post e pelo mau-humor...

A mensagem que eu gostaria de passar é de que eu acredito que temos a obrigação de fazer nossas atividades de maneira bem-feita, sejam elas relacionadas ao nosso trabalho, ao cuidado com nossos parentes e amigos, à educação de nossos filhos, sobrinhos, no trato com nossos pais, que já fizeram tanto por nós...Eu acredito profundamente nisso...Por isso me decepciono tanto quando uma simples tarefa mal executada causa danos tão grandes como a morte de outro ser humano...

Espero que a semana de vocês seja muito boa e iluminada.  Eu vou tentar fazer a minha parte para que a minha e a daqueles próximos a mim possa ser, senão iluminada, pelo menos produtiva e positiva.

Beijos,

P.S. – Prometo um próximo post mais leve e feliz, tá! :o)

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Dilemas...

Boa noite, meninas,

Passando por aqui rapidinho para dizer um “oi” nessa noite chuvosa em São Paulo.  Que diazinho mais feio hoje viu!  Tomara que o tempo melhore amanhã, assim quem estiver de folga vai poder aproveitar um pouquinho do feriado!  É, quem estiver de folga, porque euzinha aqui não estarei!  Mas nem por isso vou agourar o feriado de 99% da população de São Paulo, certo?  Ai, ai, ai...Fazer o que, né?  Quem mandou não nascer “Tamborindegui Castello Branco de Carvalho Costa Aguiar + uns 3 nomes”?  Trabaaaaaaalha...

Bom, agora vamos à atualização...

Como escrevi no último post, adotei a pesagem quinzenal, então não tenho novidades em relação ao assunto.  A próxima pesagem será na sexta-feira.

Algo importante que fiz nos últimos dias foi ir à ginecologista.  Conversei bastante com ela sobre a minha ansiedade em emagrecer tudo que preciso versus engravidar.  Ela recomendou que eu emagrecesse tudo que conseguisse até pouco antes de completar 35 anos e então começasse a tentar engravidar, independentemente de ter chegado ao peso que considero ideal ou não.  Como ela disse, a partir dos 35 anos as chances de uma gravidez natural ocorrer vão ficando cada vez mais difíceis e ficar adiando por um motivo ou por outro pode fazer com que eu tenha problemas em relação a isso.  Ela me pediu diversos exames (que eu ainda não fiz, mas vou tentar agendar para a próxima semana) e ficou muito satisfeita quando contei sobre o meu emagrecimento, especialmente em função do meu histórico familiar de diabetes e pressão alta.  Fiquei muito contente porque foi a primeira vez que fui a um médico (que não a endocrinologista) e fui elogiada pela forma como cuidei da minha saúde.  E olha que a médica devia pesar uns 45Kg....Risos...Mesmo assim, valorizou toda a minha luta e disse ter certeza que serei uma gestante exemplar nesse sentido.  Será?!  Agora, vou ter que fazer jus à fama! Risos...

Outro assunto.  Estou “em crise” com os meus cabelos.  Explico: faz muito tempo que adotei os cabelos curtos como opção, já que eu me sentia muito esquisita sendo gorducha com os cabelos compridos.  Na minha cabeça não combinava.  Quando retomei o emagrecimento em maio deste ano, decidi que deixaria os cabelos crescerem...Eles são ondulados, quase lisos, mas preciso ajeitá-los com a escova e secador toda manhã para ficarem modelados.   Só que agora eles estão tão fraquinhos nas pontas, quebradinhos que a vontade de “tosar” cresce a cada dia.  Motivos:

  1. Eles ficam muito mais saudáveis curtos.
  2. É bem mais fácil de ajeitar toda manhã!
  3. Sinto-me mais jovem.  Eu sei, eu sei...Tô em crise também com a idade, sentindo-me velha, etc.....Mas, vamos deixar este assunto para outro post...

Antes de fazer algo que pode demorar muito para que consiga corrigir, decidi pedir a ajuda de vocês.  Alguém saberia me indicar algum tratamento para cabelos que realmente faça com que eles fiquem mais saudáveis e fortes?  Tipo “banho de argila da Tanzânia” ou “máscara de cristal da Mesopotâmia”...Algo do tipo...Se for mais simples e fácil de encontrar, melhor ainda! :o)

Bom, queridas, é isso.  Por hoje é só!  Espero que o feriado de todas vocês seja lindo e iluminado.  O meu vai ser também, no escritório, fazendo arquivo, mas vai!  O importante é sempre manter o positivismo, certo?

Beijos,

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Ânimo renovado!

Boa noite meninas,

Sentindo-me bem e motivada.  Feliz! :o)

Finalmente, a minha bonequinha “Lily Slim” andou um pouquinho.  Eu acho que o que aconteceu na realidade foi que algum ser extraterrestre daqueles bem gorduchos e babosos aplicou um raio paralisante nela e, em função disso, a coitadinha não andava de jeito nenhum, ficava ali, paradinha, fazendo carinha de feliz para disfarçar.

Agora, falando sério, a “Lily Slim” a que me refiro é a bonequinha da reguinha onde marco o meu controle de peso.  Finalmente, a lindinha andou: -700g.  Não é muito considerando que se passaram duas semanas desde a última pesagem, mas para quem já estava há mais de um mês e meio sem sair do lugar, andar um pouquinho já dá uma injeção de ânimo.

Na semana passada, venci mais um desafio pessoal.  No dia 02, fui à festa do meu sobrinho e afilhado Felipe que completou 9 anos e, logicamente, estava repleeeeta de comidinhas gostosas.  Comi salgadinhos sim, sem sentir-me culpada, já que não exagerei.  Consegui comer moderadamente.  E, mais uma vez, não comi doces.  O comentário geral era de que estavam maravilhosos, mas eu consegui!  Vitória! 190 dias sem doces!

Além disso, revi vários familiares que não via há algum tempo.  Tios, tias e primas comentaram como eu emagreci e me elogiaram muito.  Nossa, como isso é bom!  Sempre gostei de reuniões familiares, mas confesso que principalmente nos últimos anos, elas me deixavam um pouco nervosa.  Ficava muito ansiosa por saber que encontraria com as pessoas e elas me veriam mais gorda...Porque eu sabia que a cada dia que passava eu estava mais e mais gorda.  É muito bom agora ser admirada pela minha força de vontade e não mais vista como a gorda desleixada, feia e “sem-vergonha”.  Sinto-me ótima e curto ainda mais as reuniões familiares!

Bom, queridas, por hoje é só, vou ficando por aqui com esse sentimento ótimo de autoestima e superação.  Seguem abaixo algumas fotinhos do aniversário do meu querido Fefe.

Ah, antes que me esqueça.  Vou adotar a pesagem quinzenal já que, psicologicamente, percebi que isso funciona melhor para mim!

Uma linda semana para vocês.

Beijos,



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Ele vesguinho e eu com cabelo no olho mas até que gostei da foto!

Fefe, eu e minha irmã!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Mais de 6 meses sem doces!

Bom dia meninas,

Mais uma rápida passadinha por aqui para dizer um “oi”, afirmar que continuo na luta e pedir desculpas pela ausência.  Queria muito ter mais tempo para dedicar-me ao blog, às visitas, enfim, aos meus gostos, a mim mesma!  Mas, como a vida nem sempre é exatamente do jeito que a gente quer, tem que se dar um jeito certo? 

Nossa, agora fiquei sonhando....Se a minha vida pudesse ser exatamente do jeito que eu desejasse, acho que eu viveria viajando...Como é bom viajar né? Ai, ai....Bom, deixa eu parar por aqui senão daqui a pouco eu vou é viajar na maionese porque férias antes de agosto do ano que vem, nem pensar, então....Trabalha, trabalha, trabalha.  Foca Ieda, foca.  Concentra!

Não tenho muitas novidades...Desde que jaquei conscientemente no final de semana retrasado, não me pesei mais.  Minha próxima pesagem será na sexta-feira, dia 04.  Na semana passada segui a RA, mas tive dois deslizes: na quinta-feira à noite comi duas esfihas e na sexta-feira à noite dois pedaços de pizza.  Infelizmente, não tive pique nenhum para os exercícios.  Eu sei que estou completamente errada e sei que não posso continuar assim.  Não há desculpas para isso, por mais cansada, estressada ou qualquer outro “ada” que eu possa vir a estar.  Espero conseguir me disciplinar em relação a isso.  Eu tenho fé!  Estou ansiosa pela pesagem da sexta...Vamos ver se alguma coisa mudou.

Agora vamos falar um pouquinho de vitórias...Algo de que me orgulho muito são meus 182 sem doces, chocolates e sorvetes.   Eu nunca imaginei que pudesse ficar sem por mais de 6 meses...Hoje ganhei de uma das minhas chefes uma caixa de chocolates Lindt (daqueles que vendem no Free Shop dos aeroportos).  Ô tentação!!!  Resisti bravamente.  Quando cheguei em casa, encontrei com meu sobrinho no pátio do prédio que logo viu a caixa e foi pedindo: “Huuuummmm....chocolate....Me dá um pouco tia?” “Claro meu amor, toma, dá para seus amiguinhos também.”....E lá se foi quase meia caixa....A outra metade eu trouxe para o meu marido, afinal ele não merece ser privado desses chocolatinhos deliciosos só porque eu não quero comer, né?  Agora eles estão lá, na geladeira, bem geladinhos....Mas eu sou muuuuito mais forte!  Não vou deixá-los dominar o meu cérebro não...

É isso meninas.  Vou tentar estar mais presente, apesar de estar difícil até para digitar porque, além da falta de tempo generalizada, a pessoa atrapalhada aqui conseguiu arrancar mais da metade da unha do dedo mindinho da mão esquerda quando estava depilando a perna.  Como eu consegui fazer isso?  Nem eu sei até agora.  Só senti quando a lâmina encaixou na unha e eu, num movimento involuntário, puxei....Ai.  Doeu!  Muito!  Coisas de pessoas bem jeitosinhas...

Uma linda semana a todas.
Beijos,